quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Analise de Condutas Éticas e Anti-éticas na pratica desportiva

Capinussu, José Mauricio, Análise de condutas éticas e anti-éticas na prática despotiva.


O autor nos rela sobre a ética, anti-ética e dopagem , mostrando que a ética é o ponto de vista da pessoa também na sua diferenciação do bem e do mal. Os sociólogos se posicionam dizendo que a ética deve ser usada em todos os momentos nos esportes, a ética esportiva, usando-se atos de paz, gentilezas e etc. A anti-ética é justamente o contrário agir contra a ética em condutas desapropriadas. O flair-play é a atitude limpa do esportista em todos as regras do seu esporte. Alguns esportistas tem usado de uma pratica totalmente desapropriada e ilegal que é o uso de doping para ajudá-lo no seu esporte o que também anti-ético pois ele leva vantagem sobre o adversário alem de prejudicar sua saúde fica e moral. O texto é de linguagem fácil e boa de ler, traz um assunto atual de forma esclarecedora e dinâmica. È indicado para esportistas, educadores físicos, professores, admiradores do esporte e quem quer aprender sobre o assunto.

A ruptura natureza/cultura na educação física


DOALIO, Jocimar, Da Cultura do Corpo. Campinas, SP; Papirus, 1999. A ruptura natureza/cultura na educação física.

o autor o texto nos demonstra sobre o significado da educação física em alguns dos seus âmbitos e como acontece a oposição entre a natureza e a cultura na nomenclatura da área. Mostram dois tipos de educação a “positiva” e a “negativa”, a “educação positiva” é quando a criança compreende as relações existentes e a “educação negativa” é quando influências negativas tentam romper a natureza do homem com má influências. Nas escolas vemos influências erradas da área como a homogeneização da classe e dos alunos sem trabalharem as diferenças de cada um. Há dois grandes grupos que discutem o trabalhar da educação física, cada um voltado para uma característica sem conseguirem unirem a prática e a contextualização em que o povo vive. A antropologia surgiu para estudar pessoas ditas “diferentes”. A Educação motora já está sendo usada em São Paulo por alguns alunos da Unicamp como estratégia para mostrar diferentes modos sem exclusão e de forma diferenciada as portas que a educação física abre na cultura e diversidade para os alunos. O autor de forma clara e objetiva nos traz o entendimento do texto.